terça-feira, 30 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
PRÊMIO EM NEW YORK
Carlos Deiró e Jaime Lechinski celebrando o prêmio "avec un Pinot Noir,chez moi"...
Com roteiro do jornalista JAIME LECHINSKI , ilustrações do arquiteto Fernando Canalle, direção de Carlos Deiró e Thiago Artimonte, o documentário sobre sustentabilidade ambiental baseado num "rap"composto pelo ex-governador e arquiteto Jaime Lerner, acaba de ganhar um prêmio internacional-, na categoria "lifestyle" do "Sustainable Planet Film Festival", encerrado no último dia 20, em NY.
Já vi...é uma beleza...
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Exposição Preciosa
segunda-feira, 22 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Joseph Beuys, Aproximação e distanciamento,1993
Diante da proposta para realizar um trabalho plástico onde ficasse concretizado meu contacto com a obra de Beuys, iniciei traçando paralelos entre o seu pensamento - rigorosamente ético - e o de importantes pensadores brasileiros, como Hélio Oiticica. Sua postura revolucionária remeteu-me também a Paulo Leminski. Compreendi a sua atuação como sendo parte daquele momento histórico em que a Arte passava do campo visual para a vida e onde valores humanistas fundamentavam radicalmente o discurso dos artistas em todo o mundo.
História, Energia e Utopia nortearam a experiência que chamei de ”Escada para Beuys”.
Como pintora e desenhista, tenho trabalhado com formas, cores, linhas numa atitude de construção a partir do ”zero”. O trabalho ocorre do presente para o futuro. Naquela oficina, ao contrário, detive-me no desafio de procurar algo que remetesse à idéia de passado, de História, a exemplo do europeu Beuys. Já não se tratava de construir um objeto novo, mas de tentar encontrar algo que traduzisse memória. Optei pela escada de pintor. Velha e pouco bela, a escada carrega alguma História e, em seu estado precário, sugere perigo, instabilidade. Evidente também é seu caráter de instrumento para a subida, para a ascenção, ponto de interesse em minha pintura desde o final dos anos 80, com o qual pretendo que o olhar percorra o quadro no sentido ascendente e que a compreensão se dê, acima dele, em direção ao céu - Saída utópica da realidade.
Ao mesmo tempo, o fio elétrico - condutor de energia - esticado na base da escada, de maneira a mantê-la em pé, parte de uma caixa de porcelana fechada (mistério feminino) e se estende para fora, com uma das pontas desencapada, de onde escapa energia para o piso. É o sentido de verticalidade (olhar para o infinito, espiritualidade) e o de apego ao plano real - outra presença de Beuys.
A conclusão do trabalho se daria com a cor. Acrescentei na ”Escada para Beuys” uma marca de pintora no momento em que recobri o fio condutor com tinta laranja fosforescente, determinando o limite da experiência: aproximação e distanciamento.
Curitiba, novembro de 1993.
Norman Rockwell
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
Foto da Leila
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Desenho em Movimento
O objetivo do trabalho é a experiência do desenho, sendo o movimento corporal o ponto de partida para o desencadeamento do processo criativo. "A imaginação fluindo nas linhas, leva o participante a ter idéias, projetos, emoções, além de materializar sobre a folha de papel, os movimentos do corpo, a fugacidade da dança”.
As atividades do curso incluem: registros gráficos de ritmos coreográficos , melodias e forma humana em ação.
"A característica de apontamento imediato, quase de escritura, faz do desenho um exercício de integridade. É, ao mesmo tempo, flexível e revelador."
Para a prática artística, o desenho funciona como importante fundamento, por sua velocidade e leveza.
A afinidade com o gesto, pode convertê-lo em uma expansão do corpo, enquanto que a conexão com o texto transmuta o ato de desenhar em forma de reflexão.
"Se a dança é uma arte intermediária que se realiza por meio do tempo, sendo materialmente uma arte em movimento, o desenho é uma arte intermediária que se realiza por meio do espaço, pois sua matéria é imóvel" (Mario de Andrade).
A artista plástica Leila Pugnaloni nasceu no Rio e é radicada em Curitiba. Estudou na Escola de Belas Artes do Paraná; no Rio de Janeiro, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na “The Art Students League of New York”. Desde 1980, fez mais de 20 exposições individuais, participou de mais de 40 coletivas. Em 1994 e 1995 participou do Salão Nacional de Artes Plásticas /RJ. Também em 1995, foi premiada pelo Salão Paranaense. Atua como orientadora em seu atelier desde 1996. Em 2002, participou da III Bienal do Mercosul. Em 2003, lançou o livro “Leila Pugnaloni, O Passeio do Olhar”, de autoria de Fernando Bini. Em 2007, lançou o livro “Desenhos”.Tem obras no acervo do Museu Oscar Niemeyer e de importantes instituições do Paraná e do Rio de Janeiro. Trabalhos nas galerias: Lemos de Sá, em Belo Horizonte;Patrícia Costa no Rio e Solar do Rosário, em Curitiba.Textos críticos de Adalice Araújo, Darel Valença, Ennio Marques Ferreira, Fernando Bini, Manoel Carlos Karam, Nilza Procopiak, Paulo Leminski, Paulo Herkenhoff, Paulo R. O. Reis, Tadeu Chiarelli . Ilustra livros, revistas e jornais.
http://leilapugnaloniarte.blogspot.com/
As atividades do curso incluem: registros gráficos de ritmos coreográficos , melodias e forma humana em ação.
"A característica de apontamento imediato, quase de escritura, faz do desenho um exercício de integridade. É, ao mesmo tempo, flexível e revelador."
Para a prática artística, o desenho funciona como importante fundamento, por sua velocidade e leveza.
A afinidade com o gesto, pode convertê-lo em uma expansão do corpo, enquanto que a conexão com o texto transmuta o ato de desenhar em forma de reflexão.
"Se a dança é uma arte intermediária que se realiza por meio do tempo, sendo materialmente uma arte em movimento, o desenho é uma arte intermediária que se realiza por meio do espaço, pois sua matéria é imóvel" (Mario de Andrade).
A artista plástica Leila Pugnaloni nasceu no Rio e é radicada em Curitiba. Estudou na Escola de Belas Artes do Paraná; no Rio de Janeiro, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e na “The Art Students League of New York”. Desde 1980, fez mais de 20 exposições individuais, participou de mais de 40 coletivas. Em 1994 e 1995 participou do Salão Nacional de Artes Plásticas /RJ. Também em 1995, foi premiada pelo Salão Paranaense. Atua como orientadora em seu atelier desde 1996. Em 2002, participou da III Bienal do Mercosul. Em 2003, lançou o livro “Leila Pugnaloni, O Passeio do Olhar”, de autoria de Fernando Bini. Em 2007, lançou o livro “Desenhos”.Tem obras no acervo do Museu Oscar Niemeyer e de importantes instituições do Paraná e do Rio de Janeiro. Trabalhos nas galerias: Lemos de Sá, em Belo Horizonte;Patrícia Costa no Rio e Solar do Rosário, em Curitiba.Textos críticos de Adalice Araújo, Darel Valença, Ennio Marques Ferreira, Fernando Bini, Manoel Carlos Karam, Nilza Procopiak, Paulo Leminski, Paulo Herkenhoff, Paulo R. O. Reis, Tadeu Chiarelli . Ilustra livros, revistas e jornais.
http://leilapugnaloniarte.blogspot.com/
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Foto da Ana Barrios
domingo, 7 de junho de 2009
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