segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
João Costa ( Portugal), amigo no facebook, fez este poema há alguns minutos, para o meu desenho.
Nas minhas mãos
seguro-te
horizonte para que os meus olhos
não se desprendam dos teus
e os teus
...percebam o rumo que te pertence...
seguro-te
horizonte para que os meus olhos
não se desprendam dos teus
e os teus
...percebam o rumo que te pertence...
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Carlos Drummond de Andrade , in: A Paixão Medida
Ante um nu de Bianco
Quanto mais vejo o corpo, mais o sinto
existente em si mesmo, proprietário
de um segredo, um sentido - labirinto
particular, alheio ao ser precário.
Cada corpo é uma escrita diferente
e tão selada em seu contorno estrito
que a devassá-la em vão se aflige a mente:
não lhe penetra, na textura, o mito.
Trabalho eterno: a mão, o olhar absorto
no gesto fulvo e nu da moça andando
como flor a mover-se fora do horto.
Só o pintor conhece como e quando
o corpo se demonstra na pureza
que é negação de tempo e de tristeza.
Quanto mais vejo o corpo, mais o sinto
existente em si mesmo, proprietário
de um segredo, um sentido - labirinto
particular, alheio ao ser precário.
Cada corpo é uma escrita diferente
e tão selada em seu contorno estrito
que a devassá-la em vão se aflige a mente:
não lhe penetra, na textura, o mito.
Trabalho eterno: a mão, o olhar absorto
no gesto fulvo e nu da moça andando
como flor a mover-se fora do horto.
Só o pintor conhece como e quando
o corpo se demonstra na pureza
que é negação de tempo e de tristeza.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
MARIO QUINTANA
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