domingo, 19 de dezembro de 2010
Atividades recentes
2009-
Lançamento do livro “ Leila Pugnaloni- Desenhos”, texto e curadoria Nilza Procopiak, Livraria “Argumento-Leblon”, Rio de Janeiro
2010-
- Exposição “O Corpo na Cidade”: performance em Curitiba/texto e curadoria Paulo R. O. Reis, Solar do Barão,Curitiba
- Oficina “Possibilidades do Desenho”, Casa de Cultura da UEL, Londrina- PR
- Mostra coletiva “ Art in Movement” , com obras pertencentes ao acervo do Museu Oscar Niemeyer, Ava Galleria,Helsinki Finlândia.
- Mostra coletiva “ Artistas Nórdicos e Brasileiros”, Espaço BNDES, Rio de Janeiro – RJ, curadoria Edson Cardoso
– Mostra do “Projeto Parede”, Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, curadoria Marco Antonio Teobaldo.
- Casa Cor Paraná 2010.
– Exposição ‘’O Estado da Arte’’, com obras pertencentes ao Museu Oscar Niemeyer – Curitiba – PR
– Homenagem Museu Alfredo Andersen, e Sociedade Amigos de Alfredo Andersen
- Ilustrações para o livro “Entropia Vivencial”, de Karin Birckholz
– Aulas no atelier e workshop de texto com Toninho Vaz
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A RÁDIO- MEC apresenta: Café- concerto- um programa de SERVIO TULIO
http://cafe-concerto.podomatic.com/entry/2010-12-09T23_00_41-08_00
" Michel Legrand e Jacques Demy. Ambos franceses. O primeiro, compositor, o segundo cineasta. Os dois em meados dos anos 60 até o início dos 70 do século XX, levaram às telas uma novidade: musicais inusitados que mesclavam o jazz à opereta e a estética barroca, isso tudo temperado com o sotaque bem particular da tradicional chanson francesa. Incorporando em suas criações elementos aparentemente incompatíveis que incrivelmente conviveram em harmonia total, conquistaram uma geração inteira de cinéfilos e melômanos. Isso tudo ainda regado com o magnífico talento e beleza da musa Catherine Deneuve. "
" Michel Legrand e Jacques Demy. Ambos franceses. O primeiro, compositor, o segundo cineasta. Os dois em meados dos anos 60 até o início dos 70 do século XX, levaram às telas uma novidade: musicais inusitados que mesclavam o jazz à opereta e a estética barroca, isso tudo temperado com o sotaque bem particular da tradicional chanson francesa. Incorporando em suas criações elementos aparentemente incompatíveis que incrivelmente conviveram em harmonia total, conquistaram uma geração inteira de cinéfilos e melômanos. Isso tudo ainda regado com o magnífico talento e beleza da musa Catherine Deneuve. "
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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