terça-feira, 29 de junho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Na cozinha

com a Julia Valentina

domingo, 27 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Octavio Paz, 1917 -1998

"A poesia revela este mundo; cria outro. Pão dos eleitos; alimento maldito. Isola; une. Convite à viagem; regresso à terra natal. Inspiração, respiração, exercício muscular. Súplica ao vazio, diálogo com a ausência, é alimentada pelo tédio, pela angústia e pelo desespero."

Outro novo.

Título: Afeição ( sugerido por Marta Vaz, Porto-Portugal)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Passeando no Centro do Rio

Teatro Municipal reformado
a leveza do pintor

a igreja da Candelária

Confeitaria Colombo

Amigos do blog

Maria Heleninha Guinle- amiga e poeta
Na foto, estamos no Café da Livraria Argumento-Leblon (RJ), na última sexta- feira.

domingo, 20 de junho de 2010

Longe

passeio pelo Rio, junho de 2010

Na noite de abertura do PAREDE

Izabel Porto Perrone e eu, na frente da gravura " Consideração", no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro, semana passada.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Na noite de ontem, a abertura do Parede

Anna Letycia e eu, lendo o texto do Marco Teobaldo,  curador da mostra.

terça-feira, 15 de junho de 2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Abertura do Parede 2010



Data: quarta, 16 de junho de 2010
Hora: 19:00 - 22:00
Localização: CCJF - Centro Cultural Justiça federal
 Av. Rio Branco, 241 -Rio de Janeiro


 Título: Consideração, 2009.Técnica: gravura digital. Dimensões:60x 80 cm
Trabalho meu que participa do "PAREDE" , no Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, a partir de 16 de junho

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Le petit bal perdu-para você dançar na frente da tela...Presente do Tony Bocchi(NY)

Amigos do blog

Toninho Vaz, em visita ao museu Guido Viaro, conheceu o neto do pintor, o escritor Guido Viaro. A foto é minha.





   Eu e Alice Ruiz, ontem, dia 9 de junho,   lançamento do livro Nuvem Feliz , de Alice em parceria com Edith Derdyk, no Paço, Curitiba.

terça-feira, 8 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Wilson Bueno, alguma memória

O paranaense Wilson Bueno era daquela espécie rara de escritores cuja vaidade e pudor não permitem raciocínios medíocres ou idéias que não sejam originais. A sua narrativa de vida revelava isso. Desde cedo trilhou um caminho de alta informação literária que o aproximou, antes e depois do Solar da Fossa, de gente como Paulo Leminski, Clarice Lispector, Ligia Fagundes, João Antonio, Caio Abreu e Jamil Snege, seus amigos dentro e fora dos livros.

O melhor show do Bueno eram as histórias do cotidiano, que ele contava com impagável humor e apurada técnica de saltimbanco. Na redação de O Globo, nos anos 60, esperava Nelson Rodrigues ir ao banheiro para correr até a máquina de escrever do mestre e arrematar a frase ou raciocínio que tivesse sido deixado na lauda... Uma traquinagem.
Apesar de conterrâneo, vim conhecê-lo no Rio de Janeiro, em 1974, na casa de um terceiro conterrâneo, o também jornalista Manoel Wambier. Eu chegava ao Rio e o Bueno fazia o caminho inverso, voltava a Curitiba depois de alguns anos de intensa experiência carioca. “Meu passado me condena”, ele dizia. “Mas meu futuro vai me condenar ainda mais”.
Criador do jornal NICOLAU, de saudosa memória, Bueno deixou fixado no meio literário um padrão de competência e bom gosto na escolha de temas e autores. Editado pelo Governo do Estado, NICOLAU tinha independência suficiente para revirar o melhor da literatura mundial e apresentar novos valores. Na condição de correspondente carioca e ao redor do mundo, lembro de ter publicado pelo menos meia dúzia de vezes naquelas santíssimas páginas. Uma das minhas colaborações, a entrevista com Paulo Francis em Nova York, tinha deixado o Bueno, na condição de editor, profundamente vaidoso ao me congratular: “Toninho, meu querido, nunca o Francis condenou a nossa audaciosa entrevista – que o Millôr, em sua coluna no JB, saudou como uma das mais sinceras já concedidas por Francis”.
O Bueno morreu no domingo último, dia 30, assassinado em sua casa na Vila Tingui – que ele chamava de Solar do Passarinho. Nossa última conversa pelo telefone aconteceu na quarta-feira, quando liguei para dizer que estava indo a Curitiba no dia seguinte, para uma semana de trabalho. “Se tiver tempo eu ligo”, avisei. Ele foi definitivo: “Você sabe que eu não saio de casa. Venha até aqui tomar café comigo... Temos muito que conversar”.
Toninho Vaz, de Santa Teresa
http://toninhovaz.blogspot.com/

quarta-feira, 2 de junho de 2010